Existem muitas fontes sobre a
origem da cestaria.
- Origem Indígena - na fabricação de cestos para transportar objetos ou para armazenagens de alimentos, com a comercialização, os indígenas passaram a fabricar pulseiras, colares, armadilhas de pescas e muito mais.
- Origem nômade - A cestaria teve origem nos povos nômades na procura de soluções do armazenamento e transporte de alimentos e na antiguidade.
- Origem Persa - Alguns escudos foram feitos de cestaria utilizados no batalhão Persa dos imortais.
- Origem Ibérica - Outros dizem que a Vila de Gonçalo foi o berço da cestaria em Portugal e Espanha.
A
Produção artesanal no Brasil, bastante rica e diversificada. Na vasta região
nordestina são encontrados uma variedade de produtos artesanais, oriundos
da flora e da fauna nativas. São utilizados materiais como: palha ( de
bananeira, de milho), juta, sisal, cipó de taquara, bambu, vime, tecido, couro,
penas, madeira,etc...
No dia 27 de novembro, nossa turma realizou oficina de culturta indigena e
descobrimos que temos uma aluna que sabe confeccionar cestos com bambu .
Algumas alunas compraram o material e produzuriam algumas peças lindas.
Na região Anhanguera onde fica localizada nossa Unidade de Ensino, existe
uma aldeia indigena. Fizemos uma pesquisa sobre a aldeia Tekoa
Pyau e descobrimos um livro publicado
Nhande reko Ymaguare a’e Aygua (Nossa vida tradicional e os dias de hoje), que
retrata a cultura indígena guarani
mbya, do tronco lingüístico tupi, é a
primeira oportunidade que os índios da aldeia Tekoa Pyau, teve para contar sua
própria história e, a partir dela, a história do seu povo.
O livro é resultado do projeto da antropóloga Marília G. Ghizzi Godoy premiada pelo “Concurso de Apoio a Projetos de Promoção da Continuidade da Cultura Indígena”, da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Nele, cinco autores fazem pequenas autobiografias para compor retratos do que é ser guarani e contar sobre seus costumes, modo de vida e a realidade da aldeia. Fonte: http://tekoapyau.blogspot.com.br/
O livro é resultado do projeto da antropóloga Marília G. Ghizzi Godoy premiada pelo “Concurso de Apoio a Projetos de Promoção da Continuidade da Cultura Indígena”, da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Nele, cinco autores fazem pequenas autobiografias para compor retratos do que é ser guarani e contar sobre seus costumes, modo de vida e a realidade da aldeia. Fonte: http://tekoapyau.blogspot.com.br/
Em 2016, faremos uma visita
a aldeia, para que as alunas conheçam a realidade dos indígenas removidos para
uma cidade grande e como mantem sua cultura num espaço em péssimas condições.
Devido as condições da
Aldeia Tekoa Pyau, as alunas estão arrecadando alimentos e vestimatas para
fazer doação antes do Natal.
Um comentário:
Muito lindo esse trabalho...amei participar dessa atividade...É muito bom para o nosso desenvolvimento intelectual e o trabalho em grupo tb...
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