domingo, 20 de dezembro de 2015

Auto de Natal 2015 PDMDTF Morro Doce "O NATAL DOS ANJOS"


Auto é uma representação teatral, geralmente de alguma passagem bíblica.
Este é o segundo Auto de Natal desta turma. Assim sendo, em comemoração ao dia  25 de dezembro,  ambos Autos de Natal apresentados pelas alunas de Pedagogia, referem-se ao nascimento de Cristo.
No ano passado, a abordagem para o roteiro foi uma releitura do "Baile do Menino Deus", um  musical que levou ao palco figuras típicas da cultura popular nordestina, como o Mateus, bumba meu boi, caboclinhas etc, todos embalados por canções originais, inspiradas nos ritmos e nas tradições da região e teve como foco principal, o Menino Deus e o que ele representa, como símbolo do renascimento e da esperança.

Neste ano nosso Auto de Natal, explorou o ponto de vista histórico e de estudo textual do Novo Testamento, sobre uma das narrativas que deram origem a uma das festas religiosas mais importantes do mundo: o Natal.  

Os anjos contam sobre o nascimento de Cristo a partir do episódio bíblico Lucas 2, onde a perspectiva é a de Maria, com momentos célebres como a Anunciação (quando o anjo Gabriel anuncia a Maria que ela será mãe), na história temos  anjos e  pastores presentes na gruta de Belém.









 
Assistam a apresentação neste vídeo:


quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

MOBILIZAÇÃO DOS SABERES 2015 - PEDAGOGIA MORRO DOCE




A Uniararas (Fundação Hermínio Ometto), de Araras, realizou no dia 28 de novembro de 2015, sábado, das 9 às 16h, o Encontro de Alunos “Mobilização de Saberes”, tradicional momento em que se reúnem os alunos do Ensino a Distancia  de Pedagogia e Administração.



O encontro foi maravilhoso , para as diferentes turmas das diversas cidades , regiões de São Paulo e outros Estados; foram oferecidas oficinas simultâneas de jogos matemáticos, musicalização, oficinas de leitura atividades desenvolvidas com materiais impressos e recursos didáticos.

Segundo as alunas de Pedagogia EAD Turma PDMDTF - Morro Doce, as oficinas realizadas contribuíram muito para aquisição de novos e importantes subsídios teóricos e práticos para a reflexão sobre o papel do educador na sociedade atual. 




.Além disso, foi uma verdadeira confraternização, onde todos dançaram, cantaram e trocaram e-mail´s e telefones, fazendo novos amigos.



O incentivo para participação dos alunos neste tipo de evento é muito importante, pois por meio dele desenvolve-se o verdadeiro  espírito universitário ,fortalece o vínculo com a instituição e com as tutoras.
                      



Arte e Cultura Indigena



Existem muitas fontes sobre a origem da cestaria.

  1. Origem Indígena - na fabricação de cestos para transportar objetos ou para armazenagens de alimentos, com a comercialização, os indígenas passaram a fabricar pulseiras, colares, armadilhas de pescas e muito mais.
  2. Origem nômade - A cestaria teve origem nos povos nômades na procura de soluções do armazenamento e transporte de alimentos e na antiguidade.
  3. Origem Persa - Alguns escudos foram feitos de cestaria utilizados no batalhão Persa dos imortais.
  4. Origem Ibérica - Outros dizem que a Vila de Gonçalo foi o berço da cestaria em Portugal e Espanha.


A Produção artesanal no Brasil, bastante rica e diversificada. Na vasta região nordestina são encontrados uma variedade  de produtos artesanais, oriundos da flora e da fauna nativas. São utilizados materiais como: palha ( de bananeira, de milho), juta, sisal, cipó de taquara, bambu, vime, tecido, couro, penas, madeira,etc...


No dia 27 de novembro, nossa turma realizou oficina de culturta indigena e descobrimos que temos uma aluna que sabe confeccionar cestos com bambu . Algumas alunas compraram o material e produzuriam algumas peças lindas.


Na região Anhanguera onde fica localizada nossa Unidade de Ensino, existe uma aldeia indigena. Fizemos uma pesquisa sobre a aldeia Tekoa Pyau e descobrimos um livro publicado Nhande reko Ymaguare a’e Aygua (Nossa vida tradicional e os dias de hoje), que retrata a cultura indígena guarani
mbya, do tronco lingüístico tupi, é a primeira oportunidade que os índios da aldeia Tekoa Pyau, teve para contar sua própria história e, a partir dela, a história do seu povo.
O livro é resultado do projeto da antropóloga Marília G. Ghizzi Godoy premiada pelo “Concurso de Apoio a Projetos de Promoção da Continuidade da Cultura Indígena”, da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Nele, cinco autores fazem pequenas autobiografias para compor retratos do que é ser guarani e contar sobre seus costumes, modo de vida e a realidade da aldeia.  Fonte: http://tekoapyau.blogspot.com.br/

Em 2016, faremos uma visita a aldeia, para que as alunas conheçam a realidade dos indígenas removidos para uma cidade grande e como mantem sua cultura num espaço em péssimas condições.

Devido as condições da Aldeia Tekoa Pyau, as alunas estão arrecadando alimentos e vestimatas para fazer doação antes do Natal.







sábado, 14 de novembro de 2015

DIA DA CONSCIENCA NEGRA- pedagogia -FHO-Uniararas



Em comemoração ao mês da Consciência Negra, A Fundação Herminio Ometto- Uniararas,por meio do Projeto Arte e Cultura, que acontece uma vez por semana (sexta-feira); propôs as alunas do curso de Pedagogia Ead, oficinas sobre racismo, disponibilizando letras de músicas, poesias e textos sobre a temática "Preconceito Racial e a Cultura Afro brasileira".

Os textos foram lidos e debatidos, as letras de músicas e poesias também.

Assim, nesta sexta-feira 13, a Unidade do Morro Doce – Turma PDMDTF, realizou oficinas e debates, além de uma programação cultural que contou com exibição de um teatro de fantoches, confeccionados com sucata e oficina de confecção das bonecas Abayomis.
 Estas bonecas são  feitas de retalhos apenas com nós, sem o uso de cola ou costura e eram brinquedos feitos pelas mães com o único material disponível, a barra de suas saias para acalmar e divertir as crianças na terrível situação dos navios negreiros. Por isso, é considerado até hoje como um amuleto. Criação de uma cultura milenar, seu nome significa: Aquele que traz felicidade ou alegria (Abayomi quer dizer encontro precioso. Abayo=encontro e omi=precioso).

 Ao final da sexta-feira, as alunas concluíram que estamos em um processo de reconhecer a importância e valorizar a cultura afro-brasileira, e também de superar o preconceito racial, arraigado na nossa sociedade, mesmo sendo quase a totalidade da população brasileira afrodescendentes.

sábado, 7 de novembro de 2015

PROJETO ARTE E CULTURA - OFICINAS SOBRE A PAZ E DIREITOS HUMANOS




 Tsuru é uma ave sagrada do Japão. É o símbolo da saúde, da boa sorte, felicidade, longevidade e da fortuna.
Diz a lenda japonesa que se a pessoa fizer 1000 tsurus, usando a técnica do origami – arte secular de dobrar o papel, com o pensamento voltado para um desejo, ele poderá se realizar.

O Tsuru e o Dia da Paz

Em 1945, depois da explosão da bomba de Hiroshima, surgiram várias doenças no Japão, entre os sobreviventes da guerra. A pequena Sadako, com 12 anos de idade, foi diagnosticada com Leucemia.
Em tratamento no hospital recebeu de um amigo, vários papéis coloridos para que ela fizesse 1000 origamis do tsuru, junto com o pedido de cura. Como a doença se agravava a cada dia, Sadako começou a pedir pela paz mundial.  Mas, no dia 25 de outubro de 1955, ao completar 964 tsurus, ela faleceu.
Os amigos completaram os 1000 tsurus e iniciaram uma campanha para arrecadar dinheiro para construir um monumento pela paz.
Em 1958 o monumento foi inaugurado, no Parque da Paz de Hiroshima. Todos os anos, no dia 6 de agosto, dia do bombardeio, se faz uma cerimônia no parque, pela paz e para lembrar as vítimas de Hiroshima.


A lenda foi lida e comentada numa roda de conversa e para finalizar esta discussão AS ALUNAS DE PEDAGOGIA, UTILIZANDO  A ARTE SECULAR DE DOBRAR PAPEL – Origami, fizeram tsurus e com eles enfeitaram uma árvore, a qual intitularam  árvore da Paz.









PROJETO ARTE E CULTURA – Direitos Humanos
Partindo das reflexões durante os debates realizados sobre direitos humanos a turma de Pedagogia PDMDTF, desenvolveu jogo de tabuleiro como recurso pedagógico para aulas de cidadania no ensino infantil, primeira etapa da Educação Básica.







As estudantes de Pedagogia, entenderam que enquanto cidadãs e  educadoras , são profissionais que podem contribuir para a formação de pessoas melhores. A educação é um dos mais importantes caminhos para o enfrentamento da violação dos direitos fundamentais  dos indivíduos.
Portanto, concluíram oportuno criar subsídios, com linguagem simples e divertida e que fale dos direitos diretamente ligados as crianças, para as crianças.